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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

We must try...

I must try.
E mais uma vez tudo acaba como sempre, eu com outra pessoa, e ele sumindo. Agora basta. Ou deveria bastar... De um tempo pra cá tudo que o B. anda fazendo é tentando e eu não... Eu me desapeguei, tentei esquecer, esqueci, lembrei. Chegou a hora de notar os esforços notórios que ele tem feito por mim. Chegou a hora de tentar me apaixonar de novo, nem que seja a última tentativa. Agora é hora de deixar tudo pra trás, onde deveria ter ficado, há três anos atrás.
Anyway, merry christmas. I made everything that I could. Now it's time to get up and follow up.

Past. Paaast. Present. Future.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Do you like me?

você gosta de mim ?
chuck: defina gostar.
blair: você deve estar brincando, eu não acredito nisso.
chuck: como você acha que me sinto? não dormi, me sinto enjoado, como se estivesse algo no meu estômago... agitando.
blair: borboletas? não, isso não esta acontecendo.
chuck: ninguém está mais surpreso ou envergonhado do que eu.
blair: chuck, você sabe que eu adoro todas as criaturas de Deus e as metáforas que elas inspiram, mas.. as borboletas têm que ser assassinadas.
chuck: tudo bem, nem foi tão bom assim.
blair: obrigada.

É, meu Chuck... nossa hora ainda chega.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Chegou o dia...

De dizer adeus, de sentir a última presença, de ter a última troca de olhares. E principalmente de sentir sei-lá-o-que-sinto-mas-que-ainda-não-achei-nome-algo-como-paixão. A notícia de hoje ser o último dia dele na faculdade me pegou e muito de surpresa. Essa semana tem sido uma semana de surpresas. Sexta-feira foi aquela senhora coincidência que me faz tremer toda só de pensar. Sábado então nem se fala... ô cena de Closer que não sai da minha cabeça. Única coisa que consegui falar foi "o quê vc está fazendo aqui?". E tremi toda. E chorei. E ri. E chorei. E ri de novo.
Mas o que hoje não sai da minha cabeça é o fato de que sim, eles voltaram. Ontem tive a notícia. Por um lado bom e por outro ruim. Tava querendo aceitar o fato de vê-los juntos por mais alguns poucos dias. Mas não sabia que seria tão rápido... Chego na aula e só ouço o amigo dele falar que hoje tinham que bagunçar que era o último dia deles. COMO ASSIM? Último dia? Desde quando? O último dia pra mim seria meu último dia. É. E assim foi... um último olhar, uma última trombada no corredor e tudo acaba como começou com um 'opa.. eae!'. Uma última olhada a distância. Última. Qual o poder dessa palavra?
Poxa. Queria ter o poder também de ter a oportunidade de falar o que ele me falou, "o quê aconteceu lá ficou por lá, não era assim?". Era. Era pra ser. No momento que entrei naquele ônibus era tudo que queria... mas no momento que te deixei pra trás não era pra ser mais assim. Teve um momento, sempre há um momento, que eu me deixei apaixonar por você. Não sei qual foi o momento, sei que houve vários. Chorei na volta. Passei o fim de semana pensando só em você, querendo saber como você estava e tentei ficar mais. Mas não pude. E o conto de fadas de dois dias acabou... Sonhei com você, ri pra você, ri de você, ri COM você. Agora chorei por você, pela sua ausência que será bem notória.

Agora é fazer o quê combinei com meu destino, seguir o rumo da vida e esquecer todos esses detalhes. Tô só escrevendo no livrinho da vida pra não esquecer que valeu a pena. Tudo. Valeu muito a pena. Obrigada Sr. E., Obrigada Sr. M. Vocês foram e são especiais pra mim.

Mas o que acontece em Vegas, fica em Vegas e espero que morra em qualquer lugar. Não quero mais carregar isso.

domingo, 16 de novembro de 2008

Sonhos...

Essa noite sonhei com ele de novo... Droga! Ele nem foi à festa sexta. Droga². No sonho éramos assassinos, e chegou uma hora que ele queria me matar, dizia que era porque não conseguia me tirar da cabeça dele e que eu tinha namorado, a gente não poderia ficar juntos e principalmente porque eu não gostava dele. Aí falei pra ele que amava ele e fim. Ficou tudo bem. Ele não me matou, eu não matei ele. Ele disse que me amava também. 
Aí foi quando acordei... e era tudo sonho. De novo! Por quê cargas d'água eu insisto em sonhar com esse cara depois de 2 meses que tudo aconteceu? E não! Não tive sonho ruim com ele até hoje. Esse sonho essa noite me doeu, me fez ficar pior e me fez ficar triste. Droga.

Não quero mais sonhar com ele... Falta só um mês para parar de ver ele... ainda bem que tudo aconteceu só agora no final. Se fosse no começo doeria mais. Ainda bem que tudo acabou por lá. Se fosse aqui doeria mais. Mas dói o peito em pensar que vou deixar de vê-lo todos os dias e passar a vê-lo de vez em quando. Alguém tão especial e ao mesmo tempo que quis se fazer de tão insignificante.

Droga.

sábado, 8 de novembro de 2008

Vivendo de memórias...

A gente não consegue mais pensar em nós no dia de hoje, é sempre a conversa no passado, "ah, mas você fazia isso, você fazia aquilo, você não fazia isso...". Não quero mais viver de memórias. É uma memória de quando tudo começou, os presentes e lembranças constantes. As mensagens constantes. A saudade constante e o amor constante. De quando a gente sentia realmente falta. Duas semanas duravam a eternidade. As fotos eram sempre alegres, era pura empolgação. As ligações, a correria pra ficar em casa aos fins de semana conversando. Hoje em dia nosso amor vive de memórias boas, dos presentes que recebi, das lembranças que ganhei. Das mensagens que faziam o celular tocar a cada meia hora. A saudade que eu sentia, e principalmente o amor que eu sentia. Hoje em dia posso ficar um mês sem ver que nem parece. Parece que foi ontem que a gente se despediu. Posso ficar o dia todo sem ter notícias que mal me lembro que tenho um namorado. O telefone toca e raramente penso em ser ele, penso nos meus afazeres, nos meus trabalhos (sim! dois trabalhos!), na minha faculdade, nos meus amigos, e ele em último plano. Até minha família que era último plano tem passado pra primeiro plano. Eu me amar tem me passado pra primeiro plano. Meu orkut vive de fotos antigas, tiradas meses atrás. Meu celular recebe mensagem de todo tipo de cara, amigo, ex, etc, menos dele. Meu celular só aparece "Amor" no visor chamando às 23h ou às 05h da manhã. Respectivas horas que ele sai e chega em casa. O pior de tudo é saber que o amor que a gente pensa que tá morrendo, já morreu. Só falta enterrar. 

Isso dói.

domingo, 2 de novembro de 2008

Destino...

É. Destino é fogo... mais cedo ou mais tarde ele vai bater na sua porta. Sexta-feira saí com o ex, paixão de três anos, amor de três anos. A gente se entende tão bem, mas sabe que não daria certo se a gente tentasse ser certo? Não agora. Essa história nossa sempre foi mal-resolvida, espero que um dia seja bem-resolvida, ou nada-resolvida.
Chego sábado na balada, quem é a primeira pessoa que eu vejo? Ele. E ele me ignora o resto da noite. Ok. Sempre assim. Be careful, Queen B. I will be, I promise. OK.
Estava eu, rindo de tudo, conversando com amigas, quando senta meu primeiro namoradinho na roda, é. Sete, isso, sete anos atrás ele terminou comigo, jurou me odiar pra sempre, tentamos ter uma falsa amizade e nunca deu certo. Ignoramos tanto a presença dele que ele foi embora. Fumei um cigarro e fui aproveitar mais da festa.
Aproveitei, sentei lá de fora novamente e ele novamente senta ali, do meu lado. Finge estar meditando, eu finjo estar achando graça na cara dele. Ele fala que escutou tudo e eu ignoro novamente. Algum terceiro na história pergunta se a gente tem fogo, eu procuro, ele procura, aí ele fala que achou um isqueiro e eu falo que perdi um isqueiro. Ele fala que é azul, eu falo que é azul. Eu falo que tá faltando um pedaço do adesivo, ele me mostra e falta um pedaço do adesivo.

Parei de brincar. Meu namoradinho de 07 anos atrás achou meu isqueiro numa festa que tinha mais de 200 pessoas.

Destino.

O isqueiro nos fez voltar a conversar, ou ao menos a não nos fazer brigar.

E o ex? Ah, da mesma forma. Nosso relacionamento é contínuo. Somos cúmplices.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Qual o meu problema?

Por quê cargas d'água eu não consigo ser normal? Não consigo brigar com alguém que eu gosto mas me estressa, que eu gosto do mesmo tipo de pessoas, que fazem as mesmas coisas, que têm os mesmos estereótipos, que têm até as mesmas desculpas.

Cada dia que passa tô mais cansada e mais só a capa.

Grata.

domingo, 26 de outubro de 2008

Nada como uma noite após a outra...

Noite cansativa, saio com um peguete, a gente se "pega", vou a um bar com meus amigos, encontro meu peguete da viagem de um mês e meio atrás. Eu mando msg da mesma forma que tudo começou em abril, ele sinaliza, eu rio. Ele vem, conversa, despede, namorado liga. Eu saio, disfarço, ele despede novamente. Namorado briga. Vejo ele indo, vejo ele vindo, não vejo ele parando mais. Vejo ele vindo, vejo ele indo, vejo ele rodeando. Vejo ele nos meus sonhos... na maioria deles, desde que tudo aconteceu. Como que dois dias podem influenciar na vida de alguém pro resto dela? Não sei. Só sei que foi assim.
Volto pra casa, de cara limpa, deito e durmo. Sonho novamente com ele. Acordo estressada, no começo era bom sonhar com ele, tinha expectativa, mas a partir do momento que passou de expectativa pra frustação eu não desejo isso mais. Entro no msn. Ele está online. Preciso conversar com ele, colocar pingos nos i's e falar sobre tudo que aconteceu nessa viagem. Pergunto se aconteceu alguma coisa pra ele estar tão estranho comigo, ele diz que não, que a gente que não 'se topa' pela faculdade. Digo que é só impressão minha e que fiquei preocupada com o que ele tava pensando sobre mim, diz ele a famosa frase "o que acontece lá, fica lá, não era o que combinamos?". Mas peraí! Eu não combinei nada com você! Primeiro me trata como uma namorada, volta, me trata como uma pessoa especial e de repente sou apenas alguém a mais na lista dele? Babaca. Homens são babacas de natureza. Salvo raras exceções.
Fico estressada, mando tudo à pqp, acendo cigarro, me acalmo, acendo mais outro e tô bem mais calma. Não, eu não fumo, não sou viciada em cigarro, é apenas uma forma de escape. Parei de beber.
Minha amiga aparece em casa, fala que temos que ir para o Bar T à noite. Meu ex-rolinho que nunca largou de ser rolinho aparece, chegou aqui. Desde sexta! Idiota. Cansei de falar pra avisar quando chegasse, me fez aumentar meu álbum de figurinhas, porque se fosse ele, figurinha repetida não completa álbum, oras. Ele fica fazendo cu doce, eu fico chamando ele pra sair, e ele falando que vai ver com o amigo, falo pra ele que ele parece mais um viadinho com essa atitude, ele concorda. hahaha. Chamaremos ele de T. Bem sugestivo.
O namorado liga, pergunta porque estou estranha. ORAS. Deve ser porque estou feliz com ele, eu costumo ficar estranha com as pessoas que eu estou feliz. Se ele soubesse um terço da raiva que ele me fez passar não voltaria aqui dentro de uns 5 anos. Até eu me casar, ter filhos e sumir. E ah, a raiva passar.
Decido que não vou sair, tô sem dinheiro, tenho exatamente 9,55 no banco. Deito e cochilo. Acordo com a Sra. Mãe Flavour falando que vai me emprestar dinheiro. Eba! Decido ir. Toca o telefone, é o sr. T. Pergunta se não arranjo mais convite pra balada... Falei que não, tinha o meu, mas eu não ia. Diz ele que precisava de mais. Decidi ir mesmo. Me arrumei bem correndo, mas juro que dei o melhor de mim, fiquei linda. Assumo. Consegui os convites pro sr. T. Ele babou, simplesmente ignorei a presença dele após dar os convites pra ele. E ele continuou babando. Me seguindo com os olhos, e babando. Me senti desejada, não só por ele, mas por vários homens naquele bar. Ouvi elogios. Isso é bom. Minha auto-estima estava lá em baixo. Abro meu celular pra ver se o fulano da minha amiga havia respondido, msg do sr. T. "Hora que quiser ir embora avisado". Só respondi "Sussa". E continuei ignorando a presença dele. Depois de alguns anos ele deveria aprender que eu não sou mais a mesma. Agora não sou mais menininha apaixonada, sou uma mulher decidida. Passava, ele olhava, eu ia, ele olhava, eu vinha, ele olhava, eu ficava parada, e ele olhava... Ele sentou de frente pra mim, e eu em pé.
Até que cansei do joguinho, lá pro final da balada e mandei a msg "tão pagando a conta pra mim...", ele me manda "vai comigo?", e eu respondo "sim.". Ele liga falando que vai pagar a conta dele e que vai pegar o carro. Olha, a mesma pessoa que pagou pra mim, pagou pra ele. Legal. Eu sentada esperando, ele passa e fala 'vou pegar o carro'. Será que ele esperava que eu iria sair com ele do bar? Ou sozinha? Jamé. Pra ele contar com orgulho pros colegas que pega a hora que quiser? Jamé. Espero o casal de amigos e saio com eles. Tudo indicava que eu iria com eles. Ele pára o carro na porta, me pega e saímos. Na primeira esquina ele começa a me beijar. Tinha me esquecido quão bom ele era no que fazia. Ele assume que sentiu saudades, eu finjo que nem ouvi. Ele acha que ainda vai encontrar aquela menininha que ele conheceu há alguns anos. Eu mostro pra ele que essa menina ficou no passado. E assim acaba a noite.
Mas meu sonho dessa noite? Eu ignoro, não me fez muito mal, pelo contrário, me fez bem.

Acho que escrevi demais pra um post só. Mas o fim de semana tá bem divertido. Mas peraí! Não é domingo? Sim. Mas domingo ainda é fim de semana... E eu tenho o resto da semana ainda.

Beijos!