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sábado, 8 de novembro de 2008

Vivendo de memórias...

A gente não consegue mais pensar em nós no dia de hoje, é sempre a conversa no passado, "ah, mas você fazia isso, você fazia aquilo, você não fazia isso...". Não quero mais viver de memórias. É uma memória de quando tudo começou, os presentes e lembranças constantes. As mensagens constantes. A saudade constante e o amor constante. De quando a gente sentia realmente falta. Duas semanas duravam a eternidade. As fotos eram sempre alegres, era pura empolgação. As ligações, a correria pra ficar em casa aos fins de semana conversando. Hoje em dia nosso amor vive de memórias boas, dos presentes que recebi, das lembranças que ganhei. Das mensagens que faziam o celular tocar a cada meia hora. A saudade que eu sentia, e principalmente o amor que eu sentia. Hoje em dia posso ficar um mês sem ver que nem parece. Parece que foi ontem que a gente se despediu. Posso ficar o dia todo sem ter notícias que mal me lembro que tenho um namorado. O telefone toca e raramente penso em ser ele, penso nos meus afazeres, nos meus trabalhos (sim! dois trabalhos!), na minha faculdade, nos meus amigos, e ele em último plano. Até minha família que era último plano tem passado pra primeiro plano. Eu me amar tem me passado pra primeiro plano. Meu orkut vive de fotos antigas, tiradas meses atrás. Meu celular recebe mensagem de todo tipo de cara, amigo, ex, etc, menos dele. Meu celular só aparece "Amor" no visor chamando às 23h ou às 05h da manhã. Respectivas horas que ele sai e chega em casa. O pior de tudo é saber que o amor que a gente pensa que tá morrendo, já morreu. Só falta enterrar. 

Isso dói.

Um comentário:

Sheila Xavier disse...

quando o agora parece mais passado que presente tá na hora de rever seus conceitos.
ficou parecendo propaganda de banco mas hahaha
=x