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terça-feira, 25 de novembro de 2008

Chegou o dia...

De dizer adeus, de sentir a última presença, de ter a última troca de olhares. E principalmente de sentir sei-lá-o-que-sinto-mas-que-ainda-não-achei-nome-algo-como-paixão. A notícia de hoje ser o último dia dele na faculdade me pegou e muito de surpresa. Essa semana tem sido uma semana de surpresas. Sexta-feira foi aquela senhora coincidência que me faz tremer toda só de pensar. Sábado então nem se fala... ô cena de Closer que não sai da minha cabeça. Única coisa que consegui falar foi "o quê vc está fazendo aqui?". E tremi toda. E chorei. E ri. E chorei. E ri de novo.
Mas o que hoje não sai da minha cabeça é o fato de que sim, eles voltaram. Ontem tive a notícia. Por um lado bom e por outro ruim. Tava querendo aceitar o fato de vê-los juntos por mais alguns poucos dias. Mas não sabia que seria tão rápido... Chego na aula e só ouço o amigo dele falar que hoje tinham que bagunçar que era o último dia deles. COMO ASSIM? Último dia? Desde quando? O último dia pra mim seria meu último dia. É. E assim foi... um último olhar, uma última trombada no corredor e tudo acaba como começou com um 'opa.. eae!'. Uma última olhada a distância. Última. Qual o poder dessa palavra?
Poxa. Queria ter o poder também de ter a oportunidade de falar o que ele me falou, "o quê aconteceu lá ficou por lá, não era assim?". Era. Era pra ser. No momento que entrei naquele ônibus era tudo que queria... mas no momento que te deixei pra trás não era pra ser mais assim. Teve um momento, sempre há um momento, que eu me deixei apaixonar por você. Não sei qual foi o momento, sei que houve vários. Chorei na volta. Passei o fim de semana pensando só em você, querendo saber como você estava e tentei ficar mais. Mas não pude. E o conto de fadas de dois dias acabou... Sonhei com você, ri pra você, ri de você, ri COM você. Agora chorei por você, pela sua ausência que será bem notória.

Agora é fazer o quê combinei com meu destino, seguir o rumo da vida e esquecer todos esses detalhes. Tô só escrevendo no livrinho da vida pra não esquecer que valeu a pena. Tudo. Valeu muito a pena. Obrigada Sr. E., Obrigada Sr. M. Vocês foram e são especiais pra mim.

Mas o que acontece em Vegas, fica em Vegas e espero que morra em qualquer lugar. Não quero mais carregar isso.

domingo, 16 de novembro de 2008

Sonhos...

Essa noite sonhei com ele de novo... Droga! Ele nem foi à festa sexta. Droga². No sonho éramos assassinos, e chegou uma hora que ele queria me matar, dizia que era porque não conseguia me tirar da cabeça dele e que eu tinha namorado, a gente não poderia ficar juntos e principalmente porque eu não gostava dele. Aí falei pra ele que amava ele e fim. Ficou tudo bem. Ele não me matou, eu não matei ele. Ele disse que me amava também. 
Aí foi quando acordei... e era tudo sonho. De novo! Por quê cargas d'água eu insisto em sonhar com esse cara depois de 2 meses que tudo aconteceu? E não! Não tive sonho ruim com ele até hoje. Esse sonho essa noite me doeu, me fez ficar pior e me fez ficar triste. Droga.

Não quero mais sonhar com ele... Falta só um mês para parar de ver ele... ainda bem que tudo aconteceu só agora no final. Se fosse no começo doeria mais. Ainda bem que tudo acabou por lá. Se fosse aqui doeria mais. Mas dói o peito em pensar que vou deixar de vê-lo todos os dias e passar a vê-lo de vez em quando. Alguém tão especial e ao mesmo tempo que quis se fazer de tão insignificante.

Droga.

sábado, 8 de novembro de 2008

Vivendo de memórias...

A gente não consegue mais pensar em nós no dia de hoje, é sempre a conversa no passado, "ah, mas você fazia isso, você fazia aquilo, você não fazia isso...". Não quero mais viver de memórias. É uma memória de quando tudo começou, os presentes e lembranças constantes. As mensagens constantes. A saudade constante e o amor constante. De quando a gente sentia realmente falta. Duas semanas duravam a eternidade. As fotos eram sempre alegres, era pura empolgação. As ligações, a correria pra ficar em casa aos fins de semana conversando. Hoje em dia nosso amor vive de memórias boas, dos presentes que recebi, das lembranças que ganhei. Das mensagens que faziam o celular tocar a cada meia hora. A saudade que eu sentia, e principalmente o amor que eu sentia. Hoje em dia posso ficar um mês sem ver que nem parece. Parece que foi ontem que a gente se despediu. Posso ficar o dia todo sem ter notícias que mal me lembro que tenho um namorado. O telefone toca e raramente penso em ser ele, penso nos meus afazeres, nos meus trabalhos (sim! dois trabalhos!), na minha faculdade, nos meus amigos, e ele em último plano. Até minha família que era último plano tem passado pra primeiro plano. Eu me amar tem me passado pra primeiro plano. Meu orkut vive de fotos antigas, tiradas meses atrás. Meu celular recebe mensagem de todo tipo de cara, amigo, ex, etc, menos dele. Meu celular só aparece "Amor" no visor chamando às 23h ou às 05h da manhã. Respectivas horas que ele sai e chega em casa. O pior de tudo é saber que o amor que a gente pensa que tá morrendo, já morreu. Só falta enterrar. 

Isso dói.

domingo, 2 de novembro de 2008

Destino...

É. Destino é fogo... mais cedo ou mais tarde ele vai bater na sua porta. Sexta-feira saí com o ex, paixão de três anos, amor de três anos. A gente se entende tão bem, mas sabe que não daria certo se a gente tentasse ser certo? Não agora. Essa história nossa sempre foi mal-resolvida, espero que um dia seja bem-resolvida, ou nada-resolvida.
Chego sábado na balada, quem é a primeira pessoa que eu vejo? Ele. E ele me ignora o resto da noite. Ok. Sempre assim. Be careful, Queen B. I will be, I promise. OK.
Estava eu, rindo de tudo, conversando com amigas, quando senta meu primeiro namoradinho na roda, é. Sete, isso, sete anos atrás ele terminou comigo, jurou me odiar pra sempre, tentamos ter uma falsa amizade e nunca deu certo. Ignoramos tanto a presença dele que ele foi embora. Fumei um cigarro e fui aproveitar mais da festa.
Aproveitei, sentei lá de fora novamente e ele novamente senta ali, do meu lado. Finge estar meditando, eu finjo estar achando graça na cara dele. Ele fala que escutou tudo e eu ignoro novamente. Algum terceiro na história pergunta se a gente tem fogo, eu procuro, ele procura, aí ele fala que achou um isqueiro e eu falo que perdi um isqueiro. Ele fala que é azul, eu falo que é azul. Eu falo que tá faltando um pedaço do adesivo, ele me mostra e falta um pedaço do adesivo.

Parei de brincar. Meu namoradinho de 07 anos atrás achou meu isqueiro numa festa que tinha mais de 200 pessoas.

Destino.

O isqueiro nos fez voltar a conversar, ou ao menos a não nos fazer brigar.

E o ex? Ah, da mesma forma. Nosso relacionamento é contínuo. Somos cúmplices.